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Secretaria de Saúde divulgou novo protocolo sanitário de retorno às atividades escolares presenciais

Secretaria de Saúde divulgou novo protocolo sanitário de retorno às atividades escolares presenciais

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) publicou nessa quinta-feira (27) o novo protocolo sanitário de retorno às aulas presenciais, que se aplicará ao ano letivo de 2022. Na rede estadual, as aulas começam no dia 7 de fevereiro. O protocolo foi aprovado pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES-Minas).

Uma das principais novidades do protocolo diz respeito à suspensão de aulas de turmas, que antes ocorreria quando fosse registrado mais de um caso positivo de Covid-19 em uma classe. Agora, os alunos ficarão afastados por cinco dias caso 30% dos alunos de uma mesma turma tenham a confirmação laboratorial do vírus.

O novo protocolo também revogou o escalonamento na entrada e saída dos alunos, mas mantém a recomendação de controle do fluxo para evitar aglomerações na entrada e saída dos turnos de aula. A nova versão ressalta a importância de medidas sanitárias, como o uso de máscara, lavagem frequente das mãos e distanciamento.

O documento destaca que 87,22% da população mineira já estão com o esquema vacinal completo e 25,09% já receberam inclusive a dose de reforço, e contextualiza ainda que 93,73% dos trabalhadores da educação de Minas Gerais já estavam completamente imunizados (com duas doses ou com dose única) em dezembro de 2021, o que equivale a 337.912 profissionais.

Já entre os 1.332.024 adolescentes de 12 a 17 anos no estado, 77,62% já receberam ao menos a primeira dose, e 39,80% estão com o esquema vacinal completo. O novo protocolo inclui a orientação para que os gestores das unidades escolares solicitem a apresentação do cartão de vacina a todos os pais e responsáveis com a finalidade de promover, junto à Atenção Primária à Saúde (APS), medidas informativas e educativas de prevenção de doenças imunopreviníveis.

Essa ação não está condicionada ao impedimento ao acesso ou a frequência dos alunos à escola. A alteração é benéfica, segundo Janaína Passos, pois permite identificar inclusive crianças com outros atrasos vacinais e aproxima a Atenção Primária à Saúde da escola, “Trata-se apenas de um modo de identificação de possíveis fragilidades na cobertura vacinal. A identificação permite a APS realizar buscas ativas e entender melhor a situação individual de cada aluno, bem como orientar pais e responsáveis sobre a segurança das vacinas”.

Fonte: Agência Minas

Foto: Reprodução da Internet

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