Saúde

Comitê Extraordinário Covid-19 manteve 12 das 15 macrorregiões nas ondas Amarela e Verde do plano Minas Consciente

Comitê Extraordinário Covid-19 manteve 12 das 15 macrorregiões nas ondas Amarela e Verde do plano Minas Consciente

Com a manutenção do cenário favorável nos indicadores da Covid-19 em Minas Gerais, o Comitê Extraordinário decidiu nessa quinta-feira (22) manter 12 das 15 macrorregiões do estado nas ondas Amarela e Verde do plano Minas Consciente. Integrante da macrorregião Oeste, Pará de Minas também continua na Onda Amarela.

O comitê informou que nos últimos 14 dias houve uma queda de 11% na taxa de incidência da doença.  O estado registrou queda no número de óbitos e de novos casos da doença na última semana, assim como uma redução na espera por leitos.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, não há mais pressão por vagas nas macrorregiões. “Essa espera está caindo semanalmente e é o cenário mais positivo, com pressão muito baixa por leitos e redução na ocupação”, ressaltou Baccheretti.

Estão na onda Verde do Minas Consciente as macrorregiões Sudeste e Vale do Aço. Na Amarela, permanecem a Centro, Centro-Sul, Jequitinhonha, Leste, Noroeste, Norte, Oeste, Sudeste, Sul e Triângulo do Norte. Já na faixa Vermelha estão Leste do Sul, Nordeste e Triângulo do Sul.


Durante a reunião desta quinta-feira também foram apresentadas novas regras para cirurgias eletivas em hospitais privados e públicos. Uma resolução da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) será publicada sobre o tema, assim como a deliberação do Comitê Extraordinário Covid-19 será alterada.

Com a mudança, hospitais privados, ou seja, que não recebem recursos públicos, podem retomar as cirurgias eletivas, reduzindo assim o passivo existente e a espera dos pacientes. Já na rede SUS, essa retomada poderá ocorrer no momento em que se comprovar estoque de pelo menos 30 dias do chamado kit intubação. Macrorregiões em cenário desfavorável seguem impedidas de realizar esse tipo de cirurgia.

A suspensão das eletivas foi determinada devido à pressão por leitos de UTI e pelo baixo estoque do kit intubação em todo o país, com a consequente dificuldade de acesso a esses medicamentos. Segundo o secretário de Estado de Saúde, a preocupação atual é em relação aos atrasos que a pandemia gerou neste tipo de cirurgia. 

Fonte e arte: Agência Minas
Foto: Reprodução da Internet


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