Microrregião de Pará de Minas volta para a Onda Vermelha do Plano Minas Consciente
Com o aumento no número de casos da Covid-19 em Minas Gerais, o Comitê Extraordinário de Combate à Doença decidiu nessa quarta-feira (24) regredir a microrregião de Pará de Minas, que é formada por Conceição do Pará, Igaratinga, Leandro Ferreira, Nova Serrana, Onça de Pitangui, Pitangui e São José da Varginha, para a Onda Vermelha do Plano Minas Consciente. As recomendações passam a valer a partir de sábado (27/2).
A macrorregião oeste, da qual Pará de Minas também faz parte, está na Onda Amarela. As macrorregiões Norte e Leste apresentaram piora nos indicadores que medem a evolução da pandemia da Covid-19 no estado e regrediram para a Onda Vermelha do Minas Consciente, a mais restritiva do plano. Já a macrorregião Jequitinhonha apresentou melhora e avançou para a onda amarela.
Com a deliberação, as macrorregiões Triângulo do Norte, Triângulo do Sul, Noroeste, Centro, Leste do Sul, Leste, Nordeste e Norte estão contempladas na Onda Vermelha do Minas Consciente. Já as macrorregiões Jequitinhonha, Vale do Aço, Oeste, Centro-Sul, Sudeste e Sul integram a onda amarela. Atualmente, nenhuma macrorregião mineira se encontra na onda verde do plano, a mais flexível.

Na última semana, o número de casos da doença em Minas Gerais aumentou 4,5%, enquanto o número de óbitos cresceu 5,1% no mesmo período. Nesta quinta-feira (25), de acordo com boletim da Secretaria Municipal de Saúde, Pará de Minas registrou 2.170 casos confirmados e 61 mortes pela Covid-19. Deste total, 2.062 pessoas se recuperaram da doença, 38 estão sendo acompanhadas de casa e nove permanecem internadas.
“É importante destacar que, como a campanha de imunização ainda está em curso e a gente ainda tem uma quantidade menor de vacinas, os cuidados sigam sendo adotados, com uso de máscaras e higienização para que, depois que haja uma imunização mais significativa, possamos olhar para a pandemia de uma outra forma. Neste momento precisamos ainda de toda cautela”, afirmou o secretário adjunto de Saúde, Marcelo Cabral.
Texto: Antônio Anderson (com informações da Agência Minas
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